Minha jornada no mundo dos concursos começou em 2019, sempre conciliando
estudos e trabalho. Por isso, tinha por volta de 25 a 30 horas líquidas por semana para a
minha preparação. O Guruja foi essencial para que eu usasse esse tempo da melhor forma
possível, pois as metas eram ajustadas ao meu perfil e focadas no que seria importante para
a minha aprovação.
Antes de ser aprovado em 26º para Auditor da Receita Estadual da SEF-MG, eu havia
sido aprovado no ISS Araguaína-TO (5º para Auditor), na Sefaz-CE (72º para Auditor) e na
Sefaz-AP (11º para Auditor e 53º para Fiscal). Menciono também a prova da Sefaz-ES, em
que fui o 23º colocado na prova objetiva, sendo eliminado na discursiva.
A preparação para a SEF-MG foi a mais peculiar de toda a minha trajetória. Com um
pós-edital de aproximadamente 9 meses, acompanhado da prova da Sefaz-AP no meio do
percurso, eu precisava manter o equilíbrio para não perder o gás na reta final, tampouco
pegar leve demais, para não correr o risco de não atingir o nível necessário para ser
aprovado.
Durante o pós-edital, tive muita dificuldade com Estatística, que teria peso 2 na
prova objetiva, além de constar nas disciplinas da discursiva. Por isso, decidi que todo dia
estudaria a matéria, nem que fosse um pouco. Com isso, veio o resultado: pontuação
máxima na prova objetiva de Estatística e na questão discursiva sobre Amostragem. Sinto
que, ao enfrentar de frente esse desafio, transformei uma dificuldade em uma
oportunidade.
A forma com que o Guruja definiu as metas foi muito importante para eu ser
aprovado tanto na SEF-MG quanto na Sefaz-AP. Após 3-4 meses de pós-edital do MG, já foi
possível ter tido contato com praticamente todo o conteúdo programático. Assim, pude
separar 2 semanas para me preparar e realizar as provas da Sefaz-AP, logo retornando aos
estudos para a prova de Minas Gerais. Após seguir esse planejamento à risca, tive a
felicidade de ser aprovado em ambos os certames.